Recado dos Adolescentes Comunicadores!!

Na minha opinião, nós jovens comunicadores devemos colocar a boca no trombone para dizer a todos o que está acontecendo em nossas comunidades.
Devemos fazer reuniões com os GAs para comunicar e solicitar qu7e todos os jovens comunicadores estejam presentes nas reuniões e oficinas com a Plataforma Norte. Mais do que isso, explicar para todos da nossa comunidade o que nós adolescentes comunicadores estamos fazendo na Revista Viração. Fazer pesquisas no bairro sobre tudo que está acontecendo em nossos bairros, o que precisamos fazer para melhorar os bairros onde moramos. Acho que cabe ao GA o que os adolescentes precisam fazer para a comunidade melhorar. Precisamos dar palestras para conscientizar as pessoas do bairro, por exemplo; Ensinar o pessoal a separar mo lixo do que é reciclável e o que não é; colocar o lixo fora de casa no dia certo e assim não ficar atraindo ratos e baratas....
É como o Glauco falou, temos que fazer um plano de ação para tirar os jovens da rua e fazer um processo de escuta para esses jovens que querem expressar o que eles sentem. Fazer oficinas nas comunidades como HIP HOP, Grafite, RAP, Futebol e muitas outras coisas que esses jovens querem fazer para expressar seus sentimentos mas não tem oportunidade para isso.
Por isso, quando tiver oficinas na Plataforma Norte de novo, eu vou levar as molecadas da minha comunidade para apresentar o RAP que eles mais gostam, “Racionais Mc”.
Como foi falado na reunião, os universitários serão responsáveis por 2 GAs para fazer cursos de extensão dos universitários. Assim, os universitários terão que fazer uma apresentação do trabalho deles.
E foi isso que eu consegui realizar para o texto.

Manú

6º Encontro - Compartilhando experiências

Registro do Encontro no Pólo: Norte
Local: Tendal da Lapa – R. Guaicurus, 1100 – Lapa.
Data: 12/08/09
Horário 14:00
Nº de participantes: 29
Nº de Grupos Articuladores 09 (Cachoeirinha, Recanto dos Humildes, Anhanguera, Paulistano, Brasilândia – CDHU, Centro de Perus, Taipas- Perus, Eliza Maria e Água Branca).
Objetivo do encontro: Compartilhar a experiência com a aplicação da consulta e realização do mapa falante; diagnosticar as dificuldades encontradas pelos GAs nas ações disparadas e produzir um repertório de estratégias para o suprimento destas dificuldades; fazer a composição dos universitários junto aos grupos articuladores e facilitar a articulação dos GAs.


A reunião contou com a presença de Carol da viração – intuito de inserir os adolescentes não inscritos na viração, 4 universitários (Jéssica, Arthur, Vanessa e Solange) – para composição dos GAs e, 3 facilitadores (Van, Aninha e Glauco);
A abertura da reunião com o “boca no trombone” iniciou com a apresentação de cada um presente na roda, importante para essa reunião, pois 4 dos 9 GAs presentes estavam bastante desarticulados e ausentes no programa PCU, proveitoso também para que os grupos tirassem suas dúvidas à respeito da participação dos jovens na Viração, momento em que, Carol foi convocada a “entrar na roda”. A presença de Laudicéia, Manoela e outros meninos educomunicadores foi fundamental para compor o diálogo sobre a participação da Viração no PCU;
Pedimos para os meninos enviarem um registro livre sobre a reunião e incentivamos sua participação nos encontros, por meio de apresentação de talentos no início das reuniões (cabe a nós pensarmos essa interferência de forma positiva e, de forma que não prejudique o cumprimento da pauta). Laudicéia (GA – Cachoerinha) e meninos (GA –Taipas) se comprometeram a trazer uma performance para o próximo encontro. Ressaltamos as possibilidades de espaço, tendo em vista que este encontro será para a oficina de mapeamento do Google earth;
O compartilhamento das atividades disparadas não foi muito proveitoso nessa reunião, devido à disparidade de andamento das ações dentre os grupos.
Na atividade de levantamento das dificuldades e produção dos repertórios de estratégias de ação e planejamento, os GAs do pólo norte foram divididos em 04 grupos, cada um com 01 universitário, segundo a composição feita. Durante a atividade, eu e Glauco nos dividimos e, passeamos entre os grupos para identificar suas dificuldades, sanar dúvidas, apresentar os instrumentais, entregar os materiais e, outras demandas que se fizeram necessárias;
Os grupos escreveram as ações, atividades e recursos envolvidos nesse momento da PCU e, ficaram de trazer suas facilidades e dificuldades na próxima reunião para um momento de compartilhamento no inicio da reunião.
A composição dos GAs ficou bastante equilibrada, isto é, nos agrupamentos articulados na reunião foi possível manter razoável equilíbrio entre grupos bastante articulados e cientes das etapas em andamento e, os demais menos adiantados nesses quesitos.
Vale destacar que o resgate do GA Eliza Maria – interlocutor Rondino - não apenas cumpriu nosso compromisso com a facilitação da articulação dos grupos do Pólo Norte, como também representa a inserção de um grande parceiro nesse trabalho, Rondino, que se destacou em muito, como um elemento facilitador da reunião.
Vanessa Máximo.

5º Encontro - Mapeamento e preparação da consulta

Registro do Encontro no Pólo: Norte
Local: Tendal da Lapa – R. Guaicurus, 1100 – Lapa.
Data: 29/07/09
Horário 14:00
Nº de participantes: 14
Nº de Grupos Articuladores 05 (Cachoeirinha, Recanto dos Humildes, Anhanguera, Paulistano, Brasilândia – CDHU).
Objetivo do encontro: Compartilhar o andamento das atividades propostas para a elaboração do mapa falante; Orientar a execução da escuta por meio de exercícios junto aos GAs, possibilitando multiplicar o aprendizado obtido por aqueles que fizeram o curso no IBOPE e; facilitar a articulação de cada grupo em torno das ações já disparadas.



O “boca no trombone” abriu a reunião com ênfase na relevância da participação dos jovens, importante na viração e nos GAs e, em especial, para a próxima reunião, onde iniciaremos a sistematização dos dados levantados na consulta e mapa falante. A presença de algumas jovens, como Nahir (única representante do GA Anhanguera presente), foi valiosa para explicitar um pouco sobre a participação dos jovens na viração, seus papéis e funções com relação ao PCU, processo que foi questionado por todos. A questão da bolsa salário, das atividades e aprendizados valiosos para a formação dos jovens, o motivo principal dessa participação, isto é, apoio aos GAs, enfatizado por Fábio (Jd. Paulistano), foram os focos trabalhados nesse momento.


No compartilhamento das atividades, propostas para o mapa falante, foram levantadas diversas dúvidas, possibilitando melhor situar os participantes menos adiantados nesse processo, bem como para abrir a orientação dos próximos passos, que tem haver com o inicio dos procedimentos de sistematização das informações espaciais.
O diálogo sobre a orientação das etapas e procedimentos da escuta veio acompanhado de um exercício de aplicação do questionário da escuta, por meio de “brincadeiras de encenação”, com direito a “cortas e ação” das cenas, para aperfeiçoar os procedimentos observados e tirar dúvidas, cena que foi dirigida pelos próprios representantes dos GAs, de forma bastante dinâmica.



Cabe lembrar, que mais uma vez, foram questionados os papéis e funções na PCU, mesmo o da UNICEF, oportunidade preciosa para, dentre outros aspectos, reforçar a quem está delegado o papel principal da atuação, isto é, aos GAs. O encontro foi encerrado com o registro fotográfico do grupo presente e formação da roda, na qual uma palavra proferida por cada um ajudou a ilustrar a percepção coletiva da qualidade dessa reunião, que nos pareceu
Facilitador: Vanessa Máximo

4º encontro - Mapeamento e Diagnóstico Participativo

Local: Tendal da Lapa - Rua Guaicurus, 1100 - Lapa

DATA: 15/07/2009

Horário: 14h - 17h

Nº de participantes: 15

Nº de Grupos Articuladorers: 06

Objetivo do encontro: Dar continuidade às atividades do mapeamento participativo – Etapa de qualificação do mapa falante.

O encontro foi produtivo, no sentido de apropriar os presentes do caminho da plataforma e do papel do seu Grupo Articulador ao longo do programa, dissolvendo algumas dúvidas ainda existentes e assim como conversado em equipe, criou-se um desejo de pertencimento a nesta iniciativa.

Fornecemos diretrizes para o processo de mapeamento participativo, articulado à consulta de percepção.

Os presentes fizeram o exercício de localizar sua instituição (ex. UBS), depois de localizada traçaram uma linha delimitando o espaço de atuação da mesma, pelo número pequeno de representantes dos GAs tanto a delimitação quanto a qualificação dos mapas foram acordadas de serem feitas na comunidade com os demais integrantes, delimitando o local de ação do GA dentro da Plataforma.

Cuidar melhor do tempo, tendo em vista que não conseguimos vivenciar o planejamento do mapeamento e consulta, deixando para a reunião interna dos GAs o mesmo sem compartilharmos a ferramenta que havíamos construído. Verificar o andamento das atividades aqui propostas.

Houve um momento muito importante de partilha, onde Patrícia do GA Cachoeirinha trouxe em sua fala os aprendizados ao longo da trilha já percorrida, estando o GA bem articulado, com boa comunicação e abertura para micro sociedades com gestões diferenciadas, como o caso dos Bondes (tipo gangues) na favela do Boi Malhado, comentou ela que pessoas de fora do GA ou jovens que não foram selecionados para o processo de educomunicação se voluntariarão a agregar o GA.

A Patrícia do GA Cachoerinha informou sobre a possibilidade de trazer dados já existentes da UBS, muito bem vindos para nós, precisaremos apenas avaliar melhor essas informações antes de inseri-las no processo.

Registro dos Facilitadores do CIEDS Dimas e Vanessa

Lançamento da Plataforma dos Centros Urbanos

Manhã de terça-feira. Seria mais um dia com atrações cotidianas no Centro Cultural São Paulo (CCSP) se não fosse por um evento em especial. Dia 07/07/2009, foi o lançamento da Plataforma dos Centros Urbanos. Um evento que contou com a participação de 400 pessoas, tomando conta da arena de apresentações do CCSP e mais um grande salão.

Tanto espaço ficou pequeno para comportar tanto ânimo, alegria, energia e empolgação de todos os envolvidos na audaciosa Plataforma dos Centros Urbanos. Assim como essa ação urbana promove a união e fortalecimento de toda adversidade de uma grande cidade como São Paulo, o público do evento também foi bastante diversificado. Já ensaiando a busca pelo fim da desigualdade e exclusão social, a plena participação cidadã além do protagonismo infanto-juvenil, objetivos tão presentes no trabalho rotineiro de cada comunidade envolvida na Plataforma, o público presente nesse evento de lançamento já demonstrava sua força a ser investida na cidade.










Assim, o prefeito Gilberto Kassab, tirava fotos com Wladmir, que até tirou do armário o seu terno para representar elegantemente a sua comunidade da zona Sul. Ana Moser deixou de lado suas cortadas aéreas para sérias conversas com Marcos Cintra, secretário do trabalho. Este por sua vez, comentava os novos personagens da Mônica Teen com seu criador, o desenhista Maurício de Souza, que também é desenhista do UNICEF. Um UNICEF muito bem representado, e claro, entrosado, pois Marie-Pierre Poirier não só discursou como também foi entrevistada pelos adolescentes educomunicadores, que também entrevistaram Nils Kastberg, o diretor regional do UNICEF no Brasil, e todos tiraram muitas, mas muitas fotos.










Teve a presença ainda de Nelson Hervey, Secretário adjunto da Secretaria do Governo Municipal que discutia estratégias com Ana Pennido, coordenadora de escritório do UNICEF de São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que logo se transformava num grande bate papo com representantes das comunidades.

Após o cerimonial formal e assinatura de um painel simbólico firmando o compromisso de todos com a Infância e Adolescência, todos que estavam presentes receberam um pano colorido que unidos de nó em nó, ligando pessoa a pessoa, formou-se uma grande rede social.











Terminada a celebração formal e simbólica da Plataforma dos Centros Urbanos, todos se reuniram em um grande salão lateral onde acontecia uma feira de talentos e comidas típicas das comunidades participantes da Plataforma.












Novamente, as barreiras foram quebradas com apresentações das mais diversas formas de expressões culturais, tais como dança afro, break dance, pagode, rock, bumba meu boi e artistas, políticos, representantes institucionais, pessoas da comunidade fizeram uma belíssima e comemorativa festança.

Terceiro Encontro - Início do Mapeamento Participativo

Mais um encontro entre os Grupos Articuladores de cada pólo e dessa vez, iniciou-se a etapa do processo de mapeamento participativo. Nesse terceiro encontro, a grande novidade foi ter como instrumento principal de trabalho os mapas de cada território por GA.

Primeiramente, o grupo se direcionou para o mapa de sua macro região, apropriando-se da extensão territorial, observando as regiões fronteiriças, o relevo, as principais vias, enfim, acostumando olhar perante a região que transita e vive, além de aguçar os sentidos para o levantamento de dados da região abordado na segunda etapa.



Uma vez que o grupo se apropriou das informações contidas e inseridas na região de São Paulo da qual pertence, cada GA desenhou numa folha a parte, o território que foi definido por seu próprio grupo, quando fizeram a inscrição na Plataforma dos Centros Urbanos.
Retornando ao mapa, só que agora numa formação por GA, as pessoas identificaram e localizaram no mapa de seu território específico todos os espaços, serviços, ruas, enfim, tudo que envolve a vida das crianças e dos adolescentes naquele território.
Aos poucos, nessa oficina do Mapa Falante, os grupos começam a se aproximar do objetivo do mapeamento e assim, identificam na sua região específica todos os potenciais que ajudarão no processo de atingir as metas da Plataforma dos Centros Urbanos.
























Esse diagnóstico é uma etapa bastante importante, pois será através dele, junto com a Consulta aplicada com adultos, crianças e adolescentes, que se produzirá todo o conteúdo a ser discutido e deliberado no Fórum Comunitário. Próximo movimento será elaborar um Plano de Ação de cada comunidade integrante da Plataforma dos Centros Urbanos.


Rapidinha:

DATA: 24/06/2009
LOCAL do Encontro: Subprefeitura Pirituba
PRESENÇA: 11 PESSOAS

Segundo encontro com os GAs do Pólo Norte

Dia 10/06/2009,na Subprefeitura da Lapa, na Zono Oeste, Lapa, ocorreu o segundo encontro dos Grupos Articuladores da Plataforma dos Centros Urbanos e os facilitadores do CIEDS. O objetivo do trabalho nesse dia foi resgatar as expectativas do primeiro encontro e compará-las com as mudanças e metas propostas pelo UNICEF na Plataforma dos Centros Urbanos. São Elas:



O que queremos mudar na vida da criança? O que temos que alcançar na comunidade?

Mudança 1:

• Crianças de até 6 anos com direito assegurado a sobreviver, a ter uma certidão de nascimento, a receber cuidados e proteção e a desenvolver-se integralmente
  

Metas:

• Melhorar a qualidade do atendimento a gestantes em Unidades Básicas de Saúde
  
  
• Melhorar a qualidade do atendimento do Programa de Agentes Comunitários de Saúde / Programa de Saúde da Família
  
• Aumentar o número de bebês alimentados exclusivamente com leite materno até 6 meses*
  
• Reduzir o número de casos de violência doméstica e acidentes domésticos entre crianças e adolescentes*
  
• Melhorar a qualidade da infra-estrutura urbana para crianças e adolescentes (saneamento, asfalto, calçadas, praças)
  e das condições ambientais (lixo, verde, poluição sonora, qualidade do ar)
  
• Reduzir o número de doenças respiratórias em crianças e adolescentes
  
• Reduzir o número de casos de dengue entre crianças e adolescentes*
  

Mudança 2:

Crianças e adolescentes com acesso universal à educação de qualidade, que assegure a permanência e a aprendizagem na escola e a conclusão da educação básica na idade certa

Metas:

• Melhorar a qualidade do ensino-aprendizagem nas creches e escolas
• Melhorar a qualidade da infra-estrutura nas creches e escolas
  
• Melhorar a qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiência nas creches e escolas
  
• Ampliar a abrangência e qualidade dos programas complementares à escola*
  
• Ampliar o grau de participação de alunos e familiares em grêmios e conselhos escolares*
  

Mudança 3:

Crianças e adolescentes protegidos da transmissão do HIV e, quando soropositivos, recebendo tratamento adequado e usufruindo o direito à participação e à convivência familiar e comunitária.
Metas:

• Melhorar a qualidade do atendimento a adolescentes que vivem com HIV em Unidades Básicas de Saúde (UBS)
  
• Ampliar a participação dos adolescentes da comunidade em programas de educação sexual e prevenção ao HIV/AIDS*

Mudança 4:

• Crianças e adolescentes protegidos das mais diversas formas de omissão, negligência, maus-tratos, discriminação, exploração e violência letal

Metas:

• Melhorar a abrangência e qualidade de programas para adolescentes em medidas socioeducativas.
  
• Ampliar a quantidade e qualidade do funcionamento dos Conselhos Tutelares
  
• Ampliar a quantidade e qualidade do funcionamento das delegacias especializadas
  
• Reduzir o número de casos de violência nas escolas*
  
• Reduzir o número de adolescentes envolvidos em atividades violentas e/ou ilícitas
  
• Reduzir o número de casos de exploração e abuso sexual contra crianças e adolescentes*
  
• Reduzir o número de casos de trabalho infantil*
  
  

Mudança 5:

• Adolescentes com desenvolvimento integral assegurado, exercendo seus direitos de cidadania e reconhecidos por seu grande potencial de transformação
  

Metas:

• Ampliar a abrangência e qualidade dos equipamentos e atividades culturais para crianças e adolescentes
  
• Ampliar a abrangência e qualidade dos equipamentos e atividades esportivas para crianças e adolescentes
  
• Ampliar a abrangência e qualidade dos programas de educação profissional e inserção de adolescentes no mundo do trabalho
  
• Ampliar a abrangência e qualidade dos programas de saúde do adolescente
  
• Ampliar o nível de participação de crianças e adolescentes nas ações e decisões da comunidade*
  
• Ampliara a quantidade e qualidade dos equipamentos e atividades que permitam a crianças e adolescentes se expressarem, acessarem, produzirem e difundirem informações e conhecimentos por meio das tecnologias de informação e comunicação
  
  

Mudança 6:

Crianças e adolescentes de diferentes origens étnicas, raciais e culturais com direitos igualmente respeitados em todas as políticas públicas

Metas:

• Ampliar a acessibilidade para crianças e adolescentes com deficiência na comunidade
  
• Melhorar a qualidade do atendimento a crianças e adolescentes com deficiência nas Unidades Básicas de Saúde
  
• Melhorar as condições de mobilidade de crianças e adolescentes dentro e fora da comunidade
  

Toda essa discussão foi feita de uma maneira bastante lúdica, divertida e educativa. A proposta dos facilitadores do CIEDS foi uma dinâmica na qual cada pessoa escolheu um animal para encenar e desse modo, a reunião se transformou em um grande encontro na floresta.
De acordo com as características de cada animal, o que variou de leões, corujas e abelhas, as atividades variavam de um grupo ao outro e com diferentes tarefas. Assim, tarjetas com respectivas informações voavam de um grupo ao outro junto com “as abelhas” e metas e mudanças eram discutidas e sistematizadas entre “corujas e leões.”
O dia foi bastante produtivo e assuntos importantes como o direito de crianças e adolescentes foram discutidos e apropriados pelos grupos. Pontos que serão importantes e acompanharão a todos no decorrer de todo trabalho.

Primeira Reunião dos Grupos Articuladores - Plataforma dos Centros Urbanos - Pólo Norte

Nessa última quarta-feira, dia 20/05/2009, aconteceu na Subprefeitura Lapa, a primeira reunião dos Grupos Articuladores (GAs) da região Norte do projeto Plataforma dos Centros Urbanos. Todos os GAs compareceram, sendo eles;

GA Cachoeirinha:	Francisca Barbosa	Associação de Moradores H.P.Coelho
	Gustavo de Barros	UBS / Nasf Espanhola - Equipe Diamante
	Maria Beatriz Rosset	EMEF Humberto Dantas
	Maria José dos Santos Leite	Associação de Moradores H.P.Coelho
	Patrícia Maria Lima Pinheiro	UBS / Nasf Espanhola
Vila Nova Esperança:	Alvaro S. Souza Filho	AME - Associação de Moradores
	Alvaro	Associação Nova Esperança Amigos de Pianoro
	Antonio Francisco de Paula Filho	EMEF Ernani Silva Bruno
	Fabio Ivo Aureliano	Conselho Tutelar
	José Ivo	Associação Nova Esperança Amigos de Pianoro
	Lenilda Menezes da Silva Leite	UBS Recanto dos Humildes
	Luiz Carlos de Oliveira	EMEF Morro Grande
Recanto dos Humildes:	Elisangela M. Ribeiro	Guarda Civil Metropolitana
	Ester dos Santos Nascimento Pereira Porto	Igreja Evangélica Comunidade Povo Livre
	Rejane Tavares Ferreira	UBS Recanto dos Humildes
	Sara Dantas	Associação Nova Esperança Amigos de Pianoro
GA Anhanguera (C ):	Danielle f Venâncio	UBS Jd. Rosinha
	Erika	UBS Jd. Rosinha
	Josemary Menezes	União de Moradores do Parquie Anhanguera - UMPA
	Maria G. Periera Moraes	Sociedade Amigos de Bairro do Jardim Jaragua
	Nair Moraes Oliveira	Sociedade Amigos de Bairro do Jardim Jaragua
	Regina Cellido	UBS Jd. Rosinha
Jd. Paulistano:	Adelina G. Sousa	Associação Central e Comunitária do Conj. Habit. Brasilândia B3
	Diva Rosa Camae	Associação Comunitária Pró-Moradia e Social Divina Flor
Vl. Brasilândia:	Ivaneide G. de Souza	Clube de Mães - O Pequeno Seareiro
	Luelita J.	Associação de Moradores Núcleo Residencial Jd. Paulistano
	Maria Auxiliadora Mesquita	UBS de Taipas
	Paulo H. Santos Souza	E.E. Crispim de Oliveira/ Clube Atlético Paulistano
	Sueli de O. Soares	Associação Central e Comunitária do Conj. Habit. Brasilândia B3
Centro Perus:	Edson M.	Igreja Batista em Perus
	Elsa Pereira	Associação Assistencial e Comunitária Azarias
	Francisco Sales S. Costa	Igreja Batista em Perus
	Gabriela Dantas Barbosa	Associação Aliança de Misericórdia
Jd. Eliza Maria:	Eduardo Guerrino Rondino	Associação ABC Palmares
	Natal Fautino	Caridade Humildade e Compaixão do Bairro Eliza Maria
	Sebastião da Silva	Primeiro Chute Ação Social
	Valmir Puentos Rodrigues	Associação ABC Palmares
Sem identificação	A. M.	Subprefeitura de Perus
	Elaine Cristina	Conselho Tutelar
	Paulo José da C.	Sub-Lapa
	Roberto	Acomar

No encontro, além de todos se conhecerem, foi possível tirar as dúvidas sobre a Plataforma dos Centros Urbanos, o que contou com a ajuda da Adriana Alvarenga, do UNICEF, contando a história desde o início do trabalho até os dias de hoje, além das futuras ações.
Maju, Glauco e Dimas, os facilitadores do Centro Integrado Estudos e Programas de Desenvolvimento Sustentável (CIEDS), parceiro do UNICEF neste trabalho, desenvolveram algumas atividades com todos os GAs presentes.

Todo mundo escreveu em papéis as suas expectativas referente à Plataforma. Dessa maneira, foi possível mostrar e compartilhar no coletivo, as expectativas pessoais, institucionais e da comunidade, para assim, começar a formar uma identidade desse Pólo Norte e juntar forças para os futuros trabalhos e conquistas.


Os educomunicadores Rafael e Carol da Revista Viração também estavam presentes explicando a sua participação na Plataforma dos Centros Urbanos.

Depois de muita conversa, atividade e explicações, todos os GAs ficaram com as seguintes tarefas;

• escolher 4 adolescentes para a seleção de jovens educomunicadores por cada GA
  
• Fazer levantamento local de artistas, músicos, culinária, artesanato dentre outros para participar do evento de lançamento da Plataforma dos Centros Urbanos
• escolher os interlocutores de cada GA, trabalho feito no próprio dia
  
• Entrega de formulário de cadastro dos membros do GA (favor trazer na próxima reunião tá bom?)

Enfim, foi um dia de bastante trabalho e de muita informação, mas também foi um dia gostoso onde todos puderam se conhecer e se reconhecer como grupo. Agora é arregaçar as mangas e mãos à obra!

A próxima reunião está marcada para o dia 03/06/2009, na subprefeitura Lapa, mesmo loocal da primeira reunião. Até lá!

Até breve!